terça-feira, 22 de abril de 2014

Vargas sangra e o seu sangue impuro contamina Dilma

Bons tempos aqueles
“Expliquei tudo a ele”, relatou Henrique. “Depois, ainda pedi ao Mozart [Vianna, secretário-geral da Mesa da Câmara] que ligasse para o André. Ele ligou, deu as razões técnicas. Não tem mais o que fazer. Não se trata de ser simpático ou antipático com ninguém. Trata-se de respeitar a Constituição e o regimento da Câmara. Algo que, como presidente da Casa, eu tenho a obrigação de fazer.” (Henrique Eduardo Alves)

O presidente da Câmara Federal, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) retornou da sua viagem à China e logo no seu primeiro contato com a imprensa foi logo afirmando que o julgamento do deputado federal André Vargas (PT-PR) é irreversível, o que prejudica a pré-candidatura da presidenta Dilma Rousseff, que é quem mais precisa neste momento de uma agenda positiva, o que os escândalos da Petrobras e André Vargas não estão permitindo.

Com a sua renuncia antes da abertura do processo de cassação, o ex-presidente da Câmara Federal pouparia a pré-campanha de Dilma Rousseff e o seu partido de um desgaste desnecessário. Quem também seria poupada, seria a senadora Gleisi Hoffman (PT-PP), amiga e parceira de André que pretende disputar a sucessão de Beto Richa.  

A presidenta Dilma Rousseff precisa urgentemente fazer uma visita ao comendador/babalorixá Bita do Barãopara tomar um banho de descarrego, preparado com sal grosso e sete ervas, para poder receber a proteção de Zé Pilintra e seu Sete da Lira. 

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