quinta-feira, 17 de abril de 2014

O governo Dilma Rousseff vive o seu pior momento

“O governo Dilma fez um escarcéu em redes de televisão e rádio para comunicar a queda nas tarifas de luz, mas era uma medida demagógica e insustentável.” (frase do economista Rodrigo Constantino, colaborador da revista Veja na sua versão impressa).

Como se não bastasse só os problemas de natureza econômica, o governo Dilma Rousseff enfrenta também graves problemas de natureza moral e ética, como esses que ultimamente andam ocupando grande espaço na mídia, protagonizados pelo deputado federal licenciado André Vargas (PT-PR) e a Petrobras.

O governo Dilma Rousseff está no Olho do Furacão, porque ele anda convivendo com problemas da maior gravidade - que se acumulam se repetem e se reinventam, como por exemplo, a corrupção endêmica que desde o primeiro ano do terceiro governo petista, nunca deram um descanso para essa presidenta que herdou uma herança maldita, construída em grande parte para reelegê-la.

O terceiro governo do Partido dos Trabalhadores (PT) andou apelando para um tipo de ‘contabilidade criativa’, para a redução da conta de luz e para o congelamento dos preços dos derivados do petróleo (o que provocou à Petrobras a perda de 70% do seu valor de mercado) e para outros expedientes, com o fito de melhorar a sua imagem e manter a pré-candidatura à reeleição da presidenta numa situação confortável. Mas as últimas pesquisas de intenções de votos apontam numa outra direção, ou seja, para a queda preocupante e o anseio do eleitor brasileiro por mudança. 

O aumento das tarifas de luz, programado ainda para este ano, para salvar as empresas concessionárias de energia elétrica, poderá ser a gota d’água no animo do industrial e do eleitor brasileiro que vão sentir na pele o engodo que foi a redução de maneira significativa no preço do quilowatt-hora da energia elétrica.

Diz um ditado popular que “mentira tem perna curta e que o engodo não resiste a realidade do fato”.

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