Nenhuma declaração de apoio é tão
poderosa no Brasil quanto a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O líder
petista tem poder de influência direta, algo em torno de 40% do voto, segundo
revelam as mais diversas pesquisas. Isso é fato.
Inegavelmente, o presidente Lula ainda é um dos maiores cabos
eleitorais do país e nesta eleição a sua presença no palanque eletrônico, físico
ou um simples depoimento gravado a favor desse ou daquele candidato é fundamental
para a eleição do escolhido.
Quem apostou em Aécio,
Eduardo e agora Marina, apostou errado, sobretudo, na região Nordeste onde Lula
é aclamado, reverenciado e adorado pelos nordestinos, seus conterrâneos.
O que pesa a favor de
Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT) é a preferência opcional feita por esse grande
líder e o seu partido, pelos pobres, negros, homossexuais, mulheres; em
suma: por aqueles que eram invisíveis, sob os governos de Fernando Henrique Cardoso
(FHC). Governos feitos pelas elites e para as elites.
Hoje em dia as
universidades brasileiras estão mescladas de negros, brancos, pardos e mamelucos;
um espaço antes ocupados só pela raça branca brasileira, pelos nórdicos.
Ninguém é líder por
acaso e de si mesmo. Por trás de um grande líder sempre existirá uma grande história
de vida, perseverança, determinação e foco. Isso explica o líder que Lula é.
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