Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) é o nome dado a um estado psicológico
particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação,
de humilhação e depreciação passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor
ou amizade perante o seu agressor. A síndrome de Estocolmo parte de uma
necessidade, inicialmente inconsciente.
Essa síndrome manifestou-se numa parte insignificante de nordestinos
nesta eleição presidencial é verdade, mas se manifestou, com muitos nordestinos
se voltando contra os seus conterrâneos e saindo em defesa de um playboy que o
seu próprio estado rejeitou.
Não custa nada lembrar que qualquer nordestino no estado de São Paulo é
tratado como baiano, uma maneira depreciativa e escrota dos paulistanos e
paulistas expressarem o seu preconceito contra quem nasceu do estado da Bahia
pra cima.
As regiões Norte e Nordeste sempre foram tratadas pelos nossos
governantes, na sua expressiva maioria por sulistas, com desatenção e pouco
caso. Isso explica o elevado de industrialização dos estados das regiões Sul e
Sudeste e a baixa industrialização das regiões Norte e Nordeste.
Eu até acho que um país democrático como Brasil, consolida a sua
democracia, ao praticar a alternância de poder, mas não com um político que o
seu próprio povo disse não.
Ainda bem que os nordestinos que votar em Aécio Neves representa um
número ínfimo em relação à votação consagradora dada a presidenta Dilma
Rousseff.
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