O prefeito Luciano Leitoa e o seu primo, o
suplente de deputado estadual Raimundo Leitoa
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A família Leitoa que nas eleições passadas sempre esteve ao lado do
Partido dos Trabalhadores (PT), em 2014 preferiu apostar na candidatura neoliberal de
Aécio Neves e se deu mal. Faltando dois anos para o término do seu mandato, o
prefeito Luciano Leitoa, dificilmente se reelegerá em 2016, porque, o seu
governo é apenas sofrível e não poderá contar com recursos do governo federal
que deverá prestigiar a ex-prefeita de Timon Socorro Waquim.
Com a vitória de Dilma Rousseff, a neutralidade do governador eleito
Flávio Dino na disputa pelo segundo turno da eleição presidencial e sem um
deputado federal com bom transito junto ao governo federal, o município de
Timon - no vizinho estado do Maranhão ficará sem interlocutor no Palácio do
Planalto ou como diz o caboclo nordestino, ficará num mato sem cachorro.
Com a metade do seu mandato já concluído e sem ter realizado nenhuma
grande obra, Luciano Leitora embora conte com o apoio do governador Dino, não
terá como reverter um quadro que se lhe apresenta muito desfavorável.
Em TemPO:
Quem apoiou Dilma Rousseff em Timon no primeiro e segundo turno foi o grupo da
prefeita Socorro Waquim.
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