O ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva,
que chegou a despertar a admiração do presidente dos EUA, Barack Obama que se
referiu a esse político brasileiro, como sendo o ‘cara’, uma expressão que na
gíria significa alguém muito importante no momento e que desperta respeito e admiração
no seu país de origem e no mundo, quando a sua liderança extrapola os limites regionais.
Mas, esse elogio feito pelo presidente da nação mais rica
e poderosa do mundo, foi feito em 2009, num momento em que o Brasil, graças a
uma conjuntura econômica internacional favorável cresceu tanto que chegou em
2011 a ocupar a invejável posição de sexta economia mundial, ultrapassando o Reino
Unido.
Com a eleição de Dilma Rousseff, uma invenção e criação
do ‘cara’, e o recrudescimento da crise financeira internacional que a presidenta
fez de tudo para evitar a contaminação da nossa economia, com a flexibilização de
alguns pontos das leis trabalhistas, a desoneração de alguns setores da
economia, mas sem fazer os ajustes se faziam necessários, para não perder a sua
reeleição, o Brasil mergulhou de cabeça numa grave crise econômica que acabou
provocando outra crise, a crise política. Ambas da maior gravidade, o que levou
Dilma, o PT e Lula a perderem os seus capitais políticos. O que a última
pesquisa Datafolha revela.
Mas, o que mais contribui para que o prestígio Lula, Dilma
e o PT desmoronassem, foi à onda de corrupção que vem assolando o país. Uma
onda de corrupção nunca vista em toda à nossa história republicana.
A propósito: o que ainda garante um pequeno apoio ao PT
e Lula são os programas sociais que foram levados às últimas consequências,
como programas clientelistas, assistencialistas e paternalistas.
por Joachim Arouche
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